terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Comigo ninguem pode


Vamos lá, vem pra cá
Deixa disso neném
Pavio curto é fogo
Sei muito bem
É melhor segurar, esfriar a tensão
Não ponha a mão no meu violão
Vê se abaixa esse braço
Que eu dou karatê
Comigo ninguém pode, nem mesmo você
Vá com calma e com jeito que assim é melhor
Senão você quem leva a pior
Respire bem fundo e conte até dez
Me pegue no colo, cosquinha nos pés
E a gente começa fazendo calor
Brincando com fogo, batendo tambor
É que pancada de amor não dói, não dói
Uma briguinha não faz mal
Se tem beijinho pra depois
Comigo ninguém pode meu bem.

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